GENTE! QUE TEMPO VIVEMOS!?

Tenho acompanhado, da forma do possível o que tem ocorrido na política brasileira, principalmente nas suas intenções que, digam-se de passagem, são ruins de nascença, tenho visto o que estão maquinando em torno do líder da famosa Comissão de Direitos Humanos que, ironicamente a chamam assim, que nem tem Direito nem é Humana. Bem, em início de conversa, não congrego com algumas ideias do atual líder da citada Comissão, mas, essa noite, questionado pelo meu sobrinho/neto da seguinte maneira: 'Tio, o que o sr me diz como seminarista, (acho que quis dizer pastor) a respeito do MARCO FELICIANO?' Fui obrigado a respondê-lo, pois, perco a simpatia mas não perco a oportunidade de dar uma boa resposta àquilo que me perguntam, aliás, por ser uma pessoa assertiva, pago um bom preço por ser assim. Mas, vamos à resposta ao rapaz. Eu então respondi da seguinte maneira: 'Rapaz, embora não compartilhe de alguns argumentos que ele (MARCO FELICIANO) tenha usado a respeito de alguns assuntos, não quero julgá-lo, aprendi na Bíblia que, quem julga os servos de Deus é o próprio Deus, mas, embora não o julgue, não concordo com muita coisa que ele diz e é, entretanto, acho que a opinião pública está tomando-o como 'boi de piranha', principalmente o pessoal ligado aos movimentos gays e outras minorias, bem, é o que penso.' Ao que me disse: 'Foi oO que imaginei'. Não sei se ficou satisfeito ou decepcionado, mas o certo é que respondi o que penso, independente do que ele tenha achado ou deixao de achar, fui sincero. Na sequência disse à ele, justificando a expressão que usei: 'boi de piranha', para dizer o seguinte: 'Há muitas matérias importantes para serem discutidas, votadas, aprovadas, então, esse assunto veio a calhar pros políticos, assim, 'ganharem tempo' pros outros assuntos, alguns vão ser arquivados, pelo tempo, outros vão perder a relevância, enfim, é assim que a política funciona nessa país, infelizmente.' 

Agora, entre os pilantras que travestem de políticos e o MARCO FELICIANO, procuro, na medida do possível, acreditar que o último não seja uma pessoa que 'coma pelas mãos dos outros', como costumeiramente outros pseudosevangélicos que passearam no Parlamento fizeram, acredito que ele não deveria renunciar como escrevi em resposta à uma reportagem de uma famosa Revista, outro dia.

Bem é o que penso e falo, sei que isso não me rende popularidade, mas, se a quisesse, pensaria e falaria o que agrada a todos. Penso, acredito e falo, abraço.