Quase não frequento reuniões políticas. Mas, semana passada, convidado por um amigo, torcedor do Ínter, portanto, colorado de coração, compareci num dos hotéis mais luxuosos de Foz do Iguaçu. Fiquei impressionado com a qualidade do encontro. Para começar, encontrei toda a executiva do partido político, a saber: partido democrático ou simplesmente, DEM., antigo PFL., mesmo sendo o Partido seguido por minha mãe, uma "carlista" de carteirinha, era odiado por meu pai, um "anti-carlista" de carteirinha. Mas, diferenças à parte, marquei presença no evento. Gente de alguns estados da federação, de longe, como um casal de políticos de Belém-PA., inclusive, ela, ex-vice governadora do referido estado, concorreu, segundo testemunho, à prefeitura de Belém, mesmo sem muito patrocínio e, pasme, ficou numa boa colocação, segundo alguns políticos, ela tem um futuro brilhante no referido Partido, jornalista, por sinal, boa oradora, fez todo a cobertura jornalística do DEM nas últimas eleições.
Mas, uma coisa me preocupou bastante. Quando chegou a vez de ceder a vez de falar para os políticos locais, pra quê? Gente, ainda bem que um dos parlamentares, por sinal, criado em berço evangélico, salvou a pátria! Bom orador, a fim de enaltecer as mulheres no contexto político, foi a fundo na história da humanidade. Eu acho que precisamos nos responsabilizar com os possíveis representantes, como nada com o que vão falar e como falar. Fiquei desapontado também com a insignificância que nós evangélicos temos para os políticos, salvo alguns links na fala do referido político evangélico a respeito de Ester, personagem bíblica, nem ao menos foram citadas as autoridades eclesiásticas ali presentes, como diriam meus amigos cariocas e fluminenses: fala sério!
Fico imaginando, suponhamos que, ao invés de autoridades eclesiásticas evangélicas ali, houvesse uma autoridade eclesiástica católica, um padre, monge, frade, etc., duvido que não fariam menção. Pobre nação brasileira católica! Mesmo sabendo que não se encontra mais assim. Todavia, fico pasmo com o descaso que os parlamentares evangélicos fazem, talvez, por conta da cultura tendenciosa católica romana. É, precisamos rever muita coisa no âmbito político-social em nossa bela cidade de Foz do Iguaçu, ou não seria coisa de brasileiro?
Mas, uma coisa me preocupou bastante. Quando chegou a vez de ceder a vez de falar para os políticos locais, pra quê? Gente, ainda bem que um dos parlamentares, por sinal, criado em berço evangélico, salvou a pátria! Bom orador, a fim de enaltecer as mulheres no contexto político, foi a fundo na história da humanidade. Eu acho que precisamos nos responsabilizar com os possíveis representantes, como nada com o que vão falar e como falar. Fiquei desapontado também com a insignificância que nós evangélicos temos para os políticos, salvo alguns links na fala do referido político evangélico a respeito de Ester, personagem bíblica, nem ao menos foram citadas as autoridades eclesiásticas ali presentes, como diriam meus amigos cariocas e fluminenses: fala sério!
Fico imaginando, suponhamos que, ao invés de autoridades eclesiásticas evangélicas ali, houvesse uma autoridade eclesiástica católica, um padre, monge, frade, etc., duvido que não fariam menção. Pobre nação brasileira católica! Mesmo sabendo que não se encontra mais assim. Todavia, fico pasmo com o descaso que os parlamentares evangélicos fazem, talvez, por conta da cultura tendenciosa católica romana. É, precisamos rever muita coisa no âmbito político-social em nossa bela cidade de Foz do Iguaçu, ou não seria coisa de brasileiro?
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