Eu fico intrigado com as pessoas que tratam o bem público como se não pertencesse a ninguém. Nesse país, via e regra, o bem público não tem dono. Querem ver um bom exemplo? O banco da praça, por exemplo: há quem risca, quebra, suja, etc., será que se tivesse consciência que as pertence, faria isso? Claro que não, afinal, custaria o suado dinheirinho, mas, o pior que as pertence, custou o dinheirinho suado dela, afinal de contas, paga-se impostos.
Isso deveria acontecer em relação ao corpo. Ninguém deveria destruir o corpo, usando coisas que vão contra a própria natureza, tipo: fumando, tomando bebida alcoólica, fazendo sexo desregradamente, com todo tipo de parceiro, mas, evitariam o fumo, álcool, casariam, caso não suportassem ficar sozinhas.
Creio que vivendo deste modo evitaríamos um bocado de coisas ruins e tornaríamos o mundo melhor para nós e para a nossa posteridade. É assim que creio. Um abraço, Ney.
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