Todo final de ano traz sempre algo característico à mudanças. Acostumo dizer que: mudança que não muda, não é diga de ser mudança. Pois bem, em todos os setores, no meio futebolístico, empresarial, acadêmico, enfim, até no meio eclesiástico, espera-se por mudança. Como diria o FHC quando entrevistado: "O povo sempre quer mudar, nem que seja para pior", sábias palavras de quem conhece realmente o povo e suas necessidades.
Há tantos métodos oferecidos no "mercado eclesiático" que, muitas vezes, pego a pensar o que diria Jesus Cristo ou melhor, o que faria Ele numa circunstância dessas... daí, entendo que faria o mesmo que boa parte de nós faz, ou seja, escolhe fazer o que é certo, não o que dá certo, mas, toda escolha tem-se um bom preço a pagar, pagamos.
E o corre-corre não pára. Vejo o ativismo tomando lugar em nossos arraiais, onde pessoas acham que aquilo que é urgente tem mais importância do que aquilo que é premente, francamente!
E quem quer viver um cristianismo autêntico hoje em dia é taxado de antiquado - mas, felizmente, há quem procure assumir um compromisso sincero com o Cristo do verdadeiro cristianismo, fazendo dele sua âncora, a fim de enfrentar um mundo cada dia pós moderno, tomara que não pós cristão.
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